A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu ontem que as grávidas de fetos anencéfalos (sem cérebro) podem fazer aborto sem que, assim, estejam cometendo um crime.
Por oito votos a dois, o Supremo liberou o aborto às gestantes desses bebês, que morrem pouco após o nascimento, sem ter que fazer um pedido à Justiça - antes nem sempre isso era autorizado. A decisão não dá direito ao aborto com o feto normal.
A permissão do aborto de anencéfalos significa que o STF entende que um feto sem cérebro não tem expectativa de vida e, portanto, removê-lo não é o mesmo que causar uma morte.
JUSCELINO ALEXANDRE LIMA
Por oito votos a dois, o Supremo liberou o aborto às gestantes desses bebês, que morrem pouco após o nascimento, sem ter que fazer um pedido à Justiça - antes nem sempre isso era autorizado. A decisão não dá direito ao aborto com o feto normal.
A permissão do aborto de anencéfalos significa que o STF entende que um feto sem cérebro não tem expectativa de vida e, portanto, removê-lo não é o mesmo que causar uma morte.
JUSCELINO ALEXANDRE LIMA
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